Trabalhadores da Ford de Taubaté aprovam acordo de layoff e redução salarial em assembleia virtual


Segundo Sindicato dos Metalúrgicos, foram 589 votos, sendo 96,6% favoráveis à proposta. Fábrica da Ford Taubaté
Divulgação/Ford
Os trabalhadores da fábrica da Ford em Taubaté (SP) aprovaram em assembleia virtual, nesta quarta-feira (29), um acordo de layoff (suspensão temporária dos contratos de trabalho) e redução de salário proporcional à diminuição de jornada.
Segundo o Sindicato dos Metalúrgicos, o acordo vale pelos próximos três meses e define a remuneração mensal de 90% do salário líquido. Durante maio e julho será aplicado o layoff e em junho a jornada será reduzida em 25%.
A proposta foi votada no site da entidade. Foram 589 votos, sendo 96,6% favoráveis à proposta.
Segundo o sindicato, os itens do acordo buscam resguardar a saúde, postos de trabalho e a renda dos funcionários durante a crise provocada pelo novo coronavírus.
Ainda estão no acordo: a garantia do pagamento da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) em duas parcelas, em maio e dezembro, nos mesmos valores já previstos para 2020, mais abono; a reposição de 100% da inflação na data-base deste ano e estabilidade no emprego até dezembro de 2021.
Os funcionários da Ford em Taubaté estão em férias coletivas desde o dia 23 de março – a medida também abrange o banco de horas.
A planta, que fabrica motores e transmissões, tem atualmente, segundo o sindicato, 790 trabalhadores.

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Grupo Volkswagen cita crise sem precedentes ao fazer balanço de vendas do 1º trimestre


Montadora diz que lucro no ano ficará bem abaixo de 2019. Fábricas europeias começaram a funcionar de novo; no Brasil, reabertura é prevista para maio. Elevador de carros na sede da VOlkswagen em Wolfsburg, na Alemanha
Michael Sohn/AP
O Grupo Volkswagen, um dos líderes em vendas de veículos no mundo, citou uma “crise sem precedentes” ao divulgar o balanço do 1º trimestre deste ano, impactado pela pandemia de coronavírus.
As entregas, como a empresa chama as vendas, caíram 23% em relação ao mesmo período de 2019, especialmente nas regiões Ásia-Pacífico e Europa. A receita caiu 8,3%, para 55,1 bilhões de euros. E o lucro operacional caiu de 3,9 bilhões de euros para 900 milhões.
“A pandemia de Covid-19 impactou substancialmente nossos negócios no primeiro trimestre. Tomamos inúmeras medidas para cortar custos e garantir liquidez, enquanto continuamos robustos financeiramente”, disse Frank Witter, que comanda a área de finanças, que chamou o momento de “crise sem precedentes”.
A montadora adiantou que espera que o lucro operacional no ano fique “significativamente abaixo” de 2019 e que o retorno sobre investimento não alcance a meta mínima.
Gol é destacado
Ao falar apenas da marca Volkswagen, a montadora destacou a “popularidade” do T-Cross, SUV lançado no ano passado, e a alta nas vendas de Gol e Passat, “contrariando a tendência”.
O Gol foi o quinto carro mais vendido no primeiro trimestre no Brasil, segundo a federação dos concessionários, a Fenabrave. Foram emplacadas 17.655 unidades. O volume é um pouco maior do que o do mesmo período de 2019, quando o Gol foi o sétimo mais vendido no país.
As vendas de carros no Brasil de janeiro a março caíram 8,2%, na comparação com o ano anterior, mas o impacto foi maior em março (-22%), quando a pandemia do coronavírus começou a se espalhar e causou as primeiras mortes no país.
Em meados do mês passado, restrições de governos estaduais fizeram as lojas fecharem e também as fábricas. A maioria continua parada. Isso deve gerar um impacto ainda maior nos números de abril, que serão divulgados no começo do mês pela Fenabrave e a associação das montadoras, a Anfavea.
Retomada
O grupo também citou a retomada da produção na China e o início desse movimento na Alemanha, citando que as concessionárias do país europeu voltaram a funcionar na semana passada.
Na última segunda (27), a fábrica de Wolfsburg, a maior do grupo, também voltou à atividade. Uma semana antes, a Volkswagen já havia anunciado a reabertura de unidades na Eslováquia, Portugal, Espanha, Rússia e Estados Unidos nessa mesma data.
Ao longo de maio, será a vez das fábricas do Brasil, Argentina, México e África do Sul. A intenção de retomada no Brasil no mês que vem foi confirmada pela filial e, inicialmente, a produção ocorrerá em um único turno. A divisão de caminhões já voltou a produzir para as marcas Volkswagen e Scania.

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Haojue DR 160i chega ao Brasil por R$ 12.900


Valor foi reajustado em R$ 605 em relação ao divulgado no Salão Duas Rodas 2019. Com um estilo arrojado para a faixa de cilindrada, modelo tem motor de 15 cavalos e suspensões invertidas na dianteira. Haojue DR 160 FI
Divulgação
Uma das motos mais aguardadas de 2020, a Haojue DR 160i chegou às lojas do Brasil por R$ 12.900. O modelo foi apresentado no Salão Duas Rodas 2019 ao preço de R$ 12.295, ou seja, houve aumento de R$ 605 em relação ao anunciado previamente.
O G1 entrou em contato com a JTZ, que representa a marca chinesa no Brasil, para saber os motivos do encarecimento, mas ainda não obteve resposta.
Haojue DR 160i
Divulgação
Apesar de estar em uma faixa de cilindrada da Honda CG 160, por exemplo, a DR 160 tem uma pegada mais esportiva. Além de um visual mais radical, a moto conta com suspensões invertidas na dianteira e freios CBS.
Nem todos os detalhes técnicos da moto foram revelados no ano passado, mas agora sabemos que o o motor de 1 cilindro, com 162 cc, chega a 15 cavalos de potência e 1,43 kgfm de torque.
Haojue DR 160 FI
Divulgação
Painel da Haojue DR 160i
Divulgação

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Harley-Davidson retoma atividades de sua fábrica motos no Brasil


Produção em Manaus (AM) estava parada desde 30 de março por causa da pandemia de coronavírus. Empresa diz que nenhum funcionário foi demitido ou teve contrato suspenso por conta da crise provocada pela doença. Harley-Davidson retomou produção no Brasil; fábrica estava parada pela pandemia de coronavírus
Guilherme Veloso/Harley-Davidson do Brasil
A Harley-Davidson retornou sua produção de motos em Manaus (AM) após paralisação causada pela pandemia de coronavírus. Suas atividades estavam suspensas desde o dia 30 de março e voltaram à ativa na segunda-feira (27).
De acordo com a montadora, os recursos de flexibilização trabalhistas da MP 936 não estão em uso. “Nenhum funcionário foi desligado ou teve contrato suspenso por conta da paralisação temporária”, afirmou a montadora, em nota ao G1.
A fabricante também disse que segue as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS). A “Harley-Davidson do Brasil continua monitorando a situação de perto e fará ajustes adicionais conforme necessário”, afirmou.
Em São Paulo, onde a empresa possui o escritório sede do Brasil, os funcionários estão em home office desde 17 de março.

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Audi confirma segundo modelo elétrico para o Brasil; E-Tron Sportback chega este ano


Anúncio foi feito pelo presidente da marca no Brasil, Johaness Roscheck, durante uma videoconferência para o lançamento do E-Tron. Audi E-Tron Sportback
Divulgação/Audi
A Audi confirmou nesta quarta-feira (29) que seu segundo modelo totalmente elétrico chegará ao Brasil ainda em 2020. Ainda sem detalhes sobre preços, o E-Tron Sportback deverá estrear no segundo semestre e compartilhar a mecânica com o recém-lançado E-Tron “convencional”, que o G1 já andou.
O anúncio foi feito durante a apresentação do E-Tron para o mercado brasileiro, realizada por uma videoconferência por causa do distanciamento social forçado pela pandemia do coronavírus.
A principal diferença para o elétrico que já está à venda no país está no visual. A versão Sportback adota o formato de “SUV-cupê”, de apelo mais jovem e esportivo.
A marca não deu detalhes sobre o novo modelo, mas é possível que ele chegue compartilhando a mecânica do primeiro. Ou seja, dois motores elétricos que somam 408 cavalos de potência (184 cv vêm do motor dianteiro e 224 cv do propulsor traseiro) e 67,7 kgfm de torque, além de tração integral.
Caso tenha o peso próximo das 2,6 toneladas como o E-Tron, o Sportback deverá ter autonomia aproximada de 400 km.
Esta matéria está em atualização.

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Volkswagen revela detalhes de sistema multimídia inédito, que estreia no Nivus


Central tem tela de 10 polegadas, memória interna de 10 Gb, modo valet e parceria com iFood. Volkswagem Nivus terá nova central multimídia e sistema ‘VW play’
Divulgação
A Volkswagen revelou nesta quarta-feira (29) os detalhes do VW Play, central multimídia inédita que fará sua estreia no Nivus. O modelo chegará às lojas ainda no primeiro semestre deste ano, posicionado entre Polo e T-Cross.
O sistema, totalmente integrado ao veículo, foca em conectividade e conveniência em uma tela de 10 polegadas personalizável e em alta definição.
Volkswagen Nivus chegará ainda no primeiro semestre
Divulgação/Volkswagen
Entre as novidades, a central realizará a conexão do Apple CarPlay sem cabo (para o Android Auto permanece a forma convencional) e terá memória interna de 10 Gb para armazenar aplicativos, que podem ser baixados diretamente pelo veículo, além de músicas e outros dados.
Sem aplicações nativas, o modelo utiliza apps para funções como músicas (Deezer) e navegação (Waze).
‘Não vai atrasar um dia’
Questionado sobre o cronograma do lançamento do Nivus no mercado brasileiro, que poderia ser afetado pela pandemia do coronavírus, o presidente da Volkswagen na América Latina, Pablo Di Si, garantiu que as datas estão mantidas e que o modelo “não vai atrasar um dia”.
O modelo, que é o primeiro totalmente desenvolvido na América Latina, chegará primeiro ao Brasil, até o fim deste semestre.
Esta matéria está em atualização.

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Jeep vai atrasar novo SUV de 7 lugares, e recorre a antropólogos para entender como será o cliente pós-coronavírus


Novo modelo pode ficar só para 2022. Para o ano que vem ficaram as versões híbridas de Renegade e Compass. Dupla também receberá motores turbo em 2021. A Jeep, marca líder em vendas de SUVs no Brasil, vai deixar seus principais lançamentos para 2021.
Para este ano, além do Wrangler Rubicon, produto de baixo volume que acaba de chegar ao Brasil por R$ 420 mil, a marca tem apenas pequenas atualizações para Renegade e Compass, seus carros chefes.
Mudanças maiores, bem como modelos inéditos, vão demorar um pouco mais do que o previsto para chegar, como reflexo da pandemia do coronavírus, que deixou a maioria das montadoras do Brasil paradas desde meados de março.
Veja os efeitos da pandemia na indústria automotiva
“São, no máximo, 6 meses de atraso”, disse Tania Silvestri, diretora da marca no Brasil. “O ano mais cheio [de lançamentos] vai ser 2021.”
Nessa previsão, estão as versões híbridas de Renegade e Compass, que virão importadas da Itália.
Jeep Renegade híbrido plug-in
Divulgação/FCA
Para as versões que usam somente motor a combustão, produzidas no Brasil, e que estão entre os SUVs mais vendidos, a novidade será a motorização turbo.
O cronograma ainda não foi divulgado, mas os lançamentos vão acontecer ao longo de 2021. Ambos devem trazer o motor 1.3 turbo, que pode entregar 150 cavalos ou 180 cv.
Tania ainda confirmou o lançamento do terceiro veículo Jeep a ser produzido na fábrica pernambucana de Goiana (os outros são, exatamente, Compass e Renegade). Será um SUV com capacidade para levar até 7 passageiros. Mas pode ficar para 2022, segundo a diretora.
Em fevereiro, Antonio Filosa, presidente da FCA, dona da Jeep e da Fiat, disse que este modelo será global, mas com grande parte de desenvolvimento local. Segundo Filosa, ele terá um posicionamento mais voltado para o luxo.
Antropologia
Além do impacto financeiro da crise provocada pela Covid-19, algumas empresas esperam uma outra mudança após o fim da pandemia: de comportamento do consumidor. Para enxergar o futuro, a FCA apostou em pesquisadores, em estudo junto com o Google e agências de publicidade.
“Começamos a trabalhar com antropólogos para entender essas tendências, e saber o que vai ficar e o que vai ser diferente daqui pra frente”, disse a diretora da Jeep. “Estamos falando não só de venda digital, mas também do comportamento do homem na sociedade e em relação ao nosso negócio.”
A montadora não é a única que prevê mudanças. A Volkswagen já falou que a crise vai acelerar comportamentos que já estavam começando, como concessionárias menores e carros por assinatura.
Na FCA, o grupo formado por pesquisadores quer identificar se hábitos simples de antes da pandemia, como reunir apaixonados por carros, por exemplo, serão mantidos.
“Na hora em que abrir, o consumidor vai querer continuar andando em grupo ou vai ser mais restritivo? Vai ser mais conectado com a natureza? Se for, vai ser bom para nós”, afirmou a diretora, lembrando o gosto do cliente da Jeep por trilhas.
Jeep vai estudar se clientes terão interesse em eventos após a pandemia do coronavírus
Divulgação
A equipe começou a trabalhar na última semana, então ainda não há resultados concretos.
Objetivo é manter participação
O comportamento do cliente é bem menos previsível do que o que pode acontecer com as vendas.
A associação das montadoras, a Anfavea, ainda não refez a projeção divulgada antes da pandemia, mas montadoras já falam em “tombo” de 40% para o setor – estimativa do presidente da FCA, Antonio Filosa.
“A indústria em abril deve ser 20% do que estava planejado, com cerca de 40 mil emplacamentos. Para maio, a queda deve ser de 60%. E, em junho, de 40%”, disse Tania.
A Jeep não informou a expectativa de vendas, como marca, para 2020. “Nossa meta é ser ágil e rápido, para que, dentro desse contexto de baixo volume, a gente venda mais do que o concorrente.
“A meta é participação dentro do segmento. O mínimo é manter, mas queremos crescer”, disse a executiva.
Nova geração do Jeep Wrangler no Salão do Automóvel 2018
Marcelo Brandt/G1

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Honda suspende contratos dos trabalhadores na maior fábrica de motos do Brasil


Empregados ficarão afastados por no máximo 60 dias, mas montadora planeja retorno da produção a partir de 18 de maio. Fábrica de Manaus tem capacidade para fazer mais de 1 milhão de motos por ano. Fabrica da Honda em Manaus, em imagem de arquivo
Rafael Miotto/G1
A Honda anunciou nesta terça-feira (28) a suspensão de contratos dos trabalhadores de sua fábrica em Manaus (AM), que é a maior de motos do Brasil, com capacidade de produzir mais de 1 milhão de unidades por ano.
Segundo a montadora, um acordo coletivo foi firmado com o Sindicato dos Metalúrgicos de Manaus, com base na MP 936, que flexibiliza os contratos de trabalho durante a pandemia de coronavírus.
A Honda informa que a maior parte dos colaboradores terá o contrato de trabalho temporariamente suspenso por período máximo de 60 dias. No entanto, os termos do acordo deixam de ser válidos assim que os colaboradores retornarem ao trabalho, a partir do dia 18 de maio.
Ela fábrica de Manaus foi inaugurada em 1976, e, recentemente, alcançou o marco de 25 milhões de unidades produzidas. A empresa está paralisada desde 27, e a previsão era de retorno em 4 de maio, mas a medida foi prorrogada.
Somente a Honda, líder de mercado, é responsável por 79,2% do mercado de motos no Brasil.
O que é a MP 939
A medida que flexibilizou regras trabalhistas temporariamente, com o intuito de evitar demissões em massa durante a crise da Covid-19.
É ela que permite que jornada e salários sejam reduzidos por até 3 meses ou que o contrato de trabalho seja suspenso por até 2 meses. Ambas as ações têm, em contrapartida, um complemento de renda a ser pago pelo governo, calculado com base na parcela do seguro-desemprego.

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Yamaha Fazer 250 ganha novo visual na Índia; compare com atual versão da moto no Brasil


Modelo recebeu novo farol dianteiro e carenagens ao redor do tanque. Ainda não há informações se mesma atualização será feita no mercado brasileiro. Yamaha Fazer 250 em com seu novo visual revelado na Índia, onde é chamada de FZ 25
Divulgação
Depois de ser atualizada em 2018, a Yamaha Fazer 250 passa novamente por uma renovação em seu visual.
Como em sua última atualização, as novidades apareceram primeiro na Índia, onde a moto é chamada de FZ 25.
Com sua nova roupagem, a Fazer 250 ficou mais robusta que a versão atual vendida no Brasil; ainda não há informações se essa moto de cara nova será vendida também no mercado brasileiro.
Novo farol dianteiro da Yamaha Fazer 250
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Visual ‘predador’
Com sua apresentação na Índia, muitos comentários se espalharam pelas redes sociais. Alguns comparam o novo visual da moto ao da MT-03, que também recebeu um novo farol estilizado na dianteira.
Também houve comparações com o filme “O Predador” devido ao formato do farol dianteiro, com feições humanoides.
A reportagem está sendo atualizada.
Yamaha Fazer 250 com novo visual na Índia
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COMO É A FAZER 250 NO BRASIL
Yamaha FAzer 250 ABS 2018
Yamaha/Divulgação
Yamaha Fazer 250 renovada na Índia
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Relembre como é rodar com a Fazer 250
Yamaha Fazer 250 ABS 2018 é lançada para briga com a Honda CB Twister

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Jeep Wrangler ganha versão ainda mais extrema por R$ 420 mil


Rubicon traz preparação especial nos pneus, molas e eixos. Motor 2.0 turbo de 272 cv é o mesmo das demais versões. Jeep Wrangler Rubicon
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O Jeep Wrangler sempre foi conhecido por sua grande aptidão off-road. Agora, a nova geração, que chegou ao Brasil há pouco mais de um ano, ganha um reforço capaz de enfrentar caminhos ainda mais difíceis (quando o isolamento acabar e for recomendável sair de carro).
A empresa está lançando no Brasil o Wrangler Rubicon, a configuração mais extrema – e cara – do modelo. Ela começa a ser vendida por R$ 419.990, valor bem mais alto do que as demais versões. Veja abaixo:
Wrangler Sahara 2 portas R$ 347.990
Wrangler Sahara Unlimited Overland 4 portas R$ 370.990
Wrangler Rubicon 4 portas: R$ 419.990
Jeep Wrangler Rubicon
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De acordo com Everton Kurdejak, diretor de vendas da Jeep, o preço poderia ser mais baixo. Porém, a recente alta do dólar fez com que os valores acabassem mais altos.
Quando o Rubicon foi confirmado, em abril do ano passado, cada dólar valia R$ 3,85. A moeda americana fechou a última segunda-feira cotada em R$ 5,48.
“O cenário atual não é muito favorável para lançar um veículo importado. Foi uma escolha difícil, mas não seria justo deixar os clientes esperando”, disse.
Custa mais porque oferece mais
Além disso, o que faz o Rubicon custar mais é a preparação ainda maior para trilhas e caminhos difíceis. Ele recebeu eixos Dana 44 com relação reduzida, molas com maior curso, bloqueio eletrônico dos diferenciais dianteiro e traseiro Tru-Lok, barra estabilizadora dianteira com desconexão eletrônica, suspensão 5 cm mais alta e pneus pneus lameiros BF Goodrich de 33 polegadas.
Por fim, há uma proteção extra sob a carroceria, que evita danos no impacto com pedras. Além disso, o Rubicon tem ângulos de ataque e saída e capacidade de submersão melhorados: 44 graus, 37 graus e 76 cm, respectivamente.
O nome Rubicon é usado pela Jeep há mais de 20 anos, e homenageia uma trilha no estado americano da Califórnia. Com aproximadamente 35 km de extensão, é considerada uma das pistas mais técnicas de condução off-road dos Estados Unidos.
Jeep Wrangler Rubicon
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De acordo com a Jeep, o Wrangler Rubicon é capaz de fazer o trajeto sem qualquer preparação especial, da mesma forma como sai da concessionária.
Assim como nas outras versões, o Wrangler Rubicon traz motor 2.0 turbo de 272 cv e 40,7 kgfm de torque e transmissão automática de 8 marchas.
Jeep Wrangler Rubicon
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Entre os equipamentos, estão faróis full-LED, central multimídia de 8,4 polegadas, frenagem automática de emergência, alerta de ponto cego e ar-condicionado digital.
WRANGLER RUBICON APARECEU EM 2018, NO SALÃO DE SÃO PAULO
Salão do Automóvel 2018: Jeep apresenta a nova geração do Wrangler

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