Artesp adia reajuste de pedágios nas rodovias de SP por conta da pandemia de coronavírus


Tarifas seriam reajustadas a partir desta quarta-feira (1º) como ocorre anualmente, mas o aumento previsto foi adiado para daqui quatro meses. Trecho de pedágio da rodovia dos Imigrantes no sentido litoral em novembro de 2019
Reprodução/ TV Globo
As tarifas de pedágio das rodovias estaduais não serão reajustadas a partir desta quarta-feira ( 1º) como ocorre anualmente, de acordo com a Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp). O aumento previsto foi adiado para daqui quatro meses. A decisão foi publicada no Diário Oficial do Estado de São Paulo desta terça-feira (30).
SP tem mais de 281 mil casos de coronavírus e 14.763 mortes
Com leitos de UTI, hospital de Heliópolis tem 42 casos de morte
O reajuste é previsto no contrato do Programa de Concessões Rodoviárias, que contempla 20 concessionárias. O adiamento também contempla as praças de pedágio da concessionária Entrevias, que teria atualização na segunda-feira (6).
Segundo a agência, o adiamento do reajuste leva em conta o “cenário de estado de calamidade pública, conforme Decreto 64.879 de 20 de março de 2020, em razão da pandemia provocada pela Covid-19, e mantém inalterado os valores das tarifas em vigor desde julho de 2019.”
Para os pedágios da concessionária ViaPaulista, o aumento previsto para 23 de novembro deste ano permanece como previsto. As cinco praças da concessionária Centrovias, “administradas pela concessionária Eixo-SP, também não terão alteração, pois já tiveram suas tarifas calculadas em outro processo, cujos valores estão em vigor desde 15 de maio deste ano.”
As concessionárias das rodovias paulistas são consideradas serviços essenciais e mantiveram as atividades no período de isolamento social. Obras, manutenção e prestação de socorro e distribuição de kits de higiene e alimentação seguem inalterados durante a quarentena.
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Eicma 2020, o Salão de Milão das motos, é cancelado por causa do coronavírus


Principal evento de motocicletas do mundo, a feira terá nova edição apenas em novembro de 2021. G1 foi à edição 2019; relembre as principais novidades. Salão de Milão 2019
Divulgação/Courtesy EICMA
O Salão de Milão 2020, conhecido como Eicma, foi cancelado por causa do coronavírus. Maior e mais importante evento de motos, a feira era uma das únicas do setor de veículos que ainda não havia sido oficialmente cancelada.
Além do Eicma, o Salão de Colônia (Intermot) também teve sua edição do ano cortada. Os salões de Genebra, Detroit, Nova York e Paris foram outros que não serão realizados em 2020 por causa da pandemia.
Previsto para entre 3 e 8 de novembro de 2020, o Salão de Milão terá sua 78ª edição entre 9 e 14 de novembro de 2021. “O Salão de 2021 terá um grande valor simbólico e esperamos que possa contribuir para fazer com que os fãs e todo o setor de duas rodas esqueçam essa situação difícil e excepcional”, disse Pietro Meda, presidente do conselho de administração do Eicma.
Em 2019, o G1 compareceu ao Salão de Milão; relembre abaixo os destaques:
BMW F 900 R
Salão de Milão 2019: BMW lança motos e anuncia ‘rival da Harley’
Antes do lançamento, a nova F 900 R já havia aparecido em registro de patente no Brasil, mas somente no Eicma 2019 seus detalhes técnicos foram revelados.
O motor se baseia no da F 850 GS, mas ficou maior, passando de 853 cc para 895 cc. Com dois cilindros, ele rende 105 cavalos de potência e 9,4 kgfm de torque, e também é utilizado na versão “aventureira” F 900 XR. Na F 850 GS, a potência é de 95 cavalos na Europa e de 80 cavalos no Brasil.
Veja a cobertura completa do Salão de Milão 2019
O maior evento do setor em FOTOS
Harley-Davidson Pan America
Harley-Davidson Pan America
Rafael Miotto/G1
A Pan America pode ser chamada de “Harley para a terra”. A novidade traz um motorzão V2 de 1250 cc que passa de 145 cavalos de potência.
Além disso, tem pneus de uso misto e uma posição de guiar mais alta. Sua chegada foi confirmada para o Brasil até 2021.
Harley-Davidson Bronx
Harley-Davidson Bronx
Rafael Miotto/G1
Assim como a Pan America, a Bronx é uma proposta diferente da Harley – no caso, uma naked. Segundo a fabricante, as duas motos foram desenvolvidas do zero.
A Bronx traz motor de 975 cc e mais de 115 cv. E, da mesma forma que a Pan America, a novidade também foi confirmada para o Brasil. O prazo de chegada é o mesmo, 2021.
BMW R18
BMW R18 Concept
Divulgação
Apresentada como um conceito no Salão de Milão, a R18 teve a versão definitiva apresentada em 2020. Ela tem a missão de concorrer com os modelos da Harley-Davidson.
Yamaha MT-03
Yamaha MT-03
Rafael Miotto/G1
A nova MT-03 surgiu em Milão chamando atenção pela grande mudança visual, principalmente no farol dianteiro. A estética que divide opiniões é destaque no estande da marca no Eicma.
Tracer 700
Yamaha aposta em motos que parecem robôs no Salão de Milão
O modelo estradeiro da Yamaha, baseado na MT-07, ganhou novo visual. A Tracer 700 agora tem farol dianteiro de LED, remodelado.
A parte mecânica também evoluiu. O motor teve ajustes, tanto na parte de admissão como de exaustão, e promete uma melhor entrega de potência. As suspensões ganharam novo acerto, e a marca também realizou alterações em sua ergonomia.
Ducati
Streetfighter V4
Ducati Streetfigther V4 S
Divulgação
Uma naked com motor derivado da MotoGP. Essa é uma boa definição para a nova Streetfighter V4. Com um visual bem radical, a Streetfighter possui as versões V4 e V4 S. Seu motor chega a 208 cavalos de potência.
Honda
CBR 1000 RR-R
Honda CBR 1000 RR-R é lançada com 217 cavalos de potência
A nova Fireblade CBR 1000 RR-R é uma evolução da CBR 1000 RR. Traz novo visual, além de um chassi completamente renovado. O modelo foi totalmente renovado e carrega tecnologia derivada da MotoGP em seu motor, utilizando tecnologia de baixa fricção interna. A potência é de 217 cv.
Isso coloca a CBR 1000 RR-R na briga com as principais esportivas da atualidade, como Ducati Panigale V4 e BMW S 1000 RR.
Africa Twin 1100
Honda Africa Twin 1100
Rafael Miotto/G1
A nova geração da Africa Twin foi apresentada em Milão. Seu motor agora tem 1100 cc, e entrega 102 cv, contra 95 cv da versão anterior. Além do aumento na potência, houve redução de 5 kg no peso total da moto. Ainda há opção de câmbio automático DCT.
Falando sobre tecnologia, a Africa Twin ganhou um novo painel, que traz conectividade Apple CarPlay, além de exibir informações de sistemas da moto, como o modo de condução.
Moto da Aston Martin
Aston Martin lança sua primeira moto por 108 mil euros
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Honda registra duas motos ‘baratas’ de origem indiana no Brasil


CD 110 e Shine 125 são vendidas pelo equivalente a menos de R$ 5 mil na Índia. Modelos dificilmente virão ao mercado brasileiro; entenda o motivo. Honda Shine 125
Inpi
A Honda registrou nesta terça-feira (30) no Brasil as patentes dos modelos Shine 125 e CD 110, ambas de origem indiana. Os desenhos foram publicados no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi).
Apesar das patentes estarem no país, isso não significa necessariamente que as motos serão vendidas no mercado brasileiro. Como já aconteceu com outros modelos, como a nova Yamaha Fazer 250, o registro serve para as empresas se resguardarem sobre o desenho dos veículos para evitar cópias por todo mundo.
Motos 2020: veja 35 lançamentos esperados para o Brasil no ano
Pelo retrospecto da Honda no Brasil, não faria sentido, ao menos por enquanto, vender Shine e CD 110 no Brasil. A montadora conta com uma linha de baixa cilindrada de sucesso desenvolvida e feita no país, e a Honda CG 160 é disparada a moto mais vendida.
Honda CD 110
Inpi
Preço acessível
O que poderia atrair nesses modelos indianos seria o preço acessível. Em uma conversão direta feita de rúpias para reais, a Shine é vendida na Índia pelo equivalente a R$ 4,8 mil; enquanto a CD sai por cerca de R$ 4,6 mil.
Honda CD 110
Inpi
Esses valores não levam em conta, é claro, as taxas de importação das motos para o Brasil; assim, o valor poderia ser maior se viessem ao mercado brasileiro. Por aqui, a moto mais barata da Honda é a Pop 110i, que custa a partir de R$ 6,7 mil.
Shine 125
Com motor de 1 cilindro e 124 cc, a Shine atinge potência máxima de 10,6 cavalos. O modelo parece menos robusto comparado a CG 160, por exemplo. Ela pesa 115 kg e tem um tanque de 10,5 litros.
Honda Shine 125
Inpi
CD 110
A CD 110 seria a equivalente de Biz ou Pop para o mercado indiano. Ela possui motor de 1 cilindro e 109,51 cc, que rende 8,6 cavalos. Com 112 kg, a moto conta com tanque de 9,1 litros; sua partida ainda é feita a pedal.
Honda CD 110
Inpi

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Salão de Genebra de 2021 é cancelado por pandemia e problemas financeiros da organização


Empresa que promove o salão vai tentar vender a marca para a dona do centro de exposições. Marcas de carros também afirmaram que uma edição em 2022 é mais viável. Estandes do Salão de Genebra 2020 estavam em processo de montagem
Salvatore di Nolfi/Keystone via AP
A edição de 2021 do Salão Automóvel de Genebra foi cancelada devido às consequências financeiras da pandemia do coronavírus, anunciaram seus organizadores nesta segunda-feira (29).
Em uma declaração, o Comitê e o Conselho da Fundação do Salão Internacional do Automóvel indicam que “desistiram de organizar um evento em 2021 por razões óbvias: de acordo com uma pesquisa, a maioria dos expositores indicou que provavelmente não participará de uma edição de 2021 e que favorecerá uma próxima edição em 2022”.
“Não é certo que a situação da saúde permita a organização de um evento que atraia mais de 600 mil visitantes e 10 mil jornalistas na próxima temporada”, acrescentam os organizadores.
Tradicionalmente, o Salão do Automóvel de Genebra é realizado em março. A edição deste ano foi cancelada na última hora pela pandemia da Covid-19.
Os organizadores pediram ajuda financeira ao cantão de Genebra para cobrir as perdas causadas por esse primeiro cancelamento, estimado em 11 milhões de francos suíços (US$ 11,2 milhões), e para preparar uma nova edição.
No início de junho, as autoridades de Genebra aprovaram um empréstimo de 16,8 milhões de francos suíços, mas os organizadores do Salão decidiram rejeitá-lo nesta segunda-feira, pois não conseguiriam realizar o primeiro pagamento em junho de 2021.
Além do cancelamento da edição de 2021, a organização também planeja vender o direito de realização do Salão de Genebra para a dona do Palácio de Exposições e Congressos de Genebra (Palexpo), onde este evento é realizado.
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Ford interrompe anúncios em redes sociais nos EUA, ampliando campanha de boicote

Montadora se junta a empresas como Unilever e Coca-Cola. A Ford informou nesta segunda-feira (29) que interromperá a veiculação de anúncios em todas as plataformas de mídia social nos Estados Unidos pelos próximos 30 dias.
Por que gigantes suspenderam publicidade nas redes sociais
A montadora se juntando a uma lista crescente de empresas que pararam de anunciar no Facebook e outras redes da empresa, em apoio a uma campanha que afirma que a companhia não faz o suficiente para impedir a publicação de discurso de ódio em sua plataforma.
Fazem parte do boicote Unilever, Coca-Cola e Starbucks.
A segunda maior montadora de veículos norte-americana disse que reavaliará sua presença em todas as plataformas de mídia social e acrescentou que discurso de ódio, violência e injustiça racial no conteúdo das redes sociais “precisam ser erradicados”. Um porta-voz disse que a Ford está avaliando esses gastos em outras regiões também.

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G1 acompanha produção do novo Volkswagen Nivus, na mesma fábrica que já foi do Fusca


‘SUV do Polo’ começou a ser feito neste mês, com linha de montagem adaptada às regras contra a pandemia. Modelo foi criado no Brasil e também será produzido e vendido na Europa. Veja como é a produção do Volkswagen Nivus na fábrica que já fez o Fusca
O Nivus é um dos principais lançamentos da indústria automotiva em 2020. Para a Volkswagen, porém, este modelo específico tem sua importância por outras razões.
O ‘SUV do Polo’ é o primeiro carro da marca com desenvolvimento totalmente digital. Isso significa que empresa não precisou construir nenhum protótipo durante sua criação. Até então, para cada novo projeto, eram necessários até 70 modelos físicos.
Veja preços e versões do Volkswagen Nivus
Segundo a montadora, isso representou uma economia de até 65% nessa etapa. No entanto, a Volks não informou a quantia que deixou de gastar.
Volkswagen Nivus teve desenvolvimento 100% digital
Reprodução
A tecnologia também ajudou na simulação de etapas da montagem. Com isso, os movimentos que os trabalhadores devem fazer na linha de produção foram estudados e otimizados.
Além do desenvolvimento digital, a produção em si foi modernizada. Foram instalados 90 novos robôs, principalmente nas áreas de estamparia e armação da carroceria. A automatização das linhas, aliás, é cada vez maior, não só na montadora alemã.
O G1 acompanhou, com exclusividade, visitou a linha de montagem do Nivus na fábrica de São Bernardo do Campo (SP), uma das mais antigas do país. Nos últimos 60 anos, saíram dali mais de 14 milhões de veículos, incluindo clássicos como Fusca e Kombi.
Hoje a unidade produz outros 3 modelos, além do Nivus: Polo, Virtus e Saveiro. Todos na mesma linha de montagem.
Coronavírus exige mudanças
Medição de temperatura de funcionário da Volkswagen
Divulgação
Durante a visita do G1, uma semana antes do lançamento do carro, apenas um dos turnos estava operando. A restrição na produção foi adotada por diversas montadoras e faz parte das ações de retomada após o início da pandemia do coronavírus, em 1º de junho.
Logo na entrada, os funcionários que chegam às 6h têm a temperatura aferida. Eles só têm o acesso liberado se o termômetro marcar menos de 37ºC.
Álcool gel acionado pelo pé, divisórias no refeitório: como as montadoras estão retomando a produção no Brasil
Além disso, todos devem usar máscaras. Nos postos de trabalho onde não é possível ficar a uma distância mínima de 1 metro, os funcionários também usam protetores faciais de acrílico.
Em postos onde os funcionários ficam a menos de 1 metro de distância, uso de protetor facial é obrigatório na Volkswagen
Celso Tavares/G1
Refeitórios e ônibus fretados tiveram as capacidades reduzidas. Mesmo na linha de produção, em pequenas “ilhas”, onde funcionários fazem as pausas durante o expediente, foram fixados adesivos, mostrando onde cada trabalhador pode sentar, respeitando uma distância de pelo menos 1 metro. É possível encontrar álcool em gel em diversas mesas.
Local para pausas na linha de produção da Volkswagen também recebeu álcool em gel e adesivos para que funcionários mantenham o distanciamento
Celso Tavares/G1
Quase 1 carro por minuto
Atualmente, o ritmo de produção na fábrica é de 55 veículos por hora. No dia da visita, a expectativa da Volks era montar pouco menos de 400 veículos.
A montadora propôs que a reportagem conhecesse na prática alguns passos da montagem mas, no dia da gravação, só foi permitido participar de uma delas: a colocação dos emblemas.
Prateleira na linha de montagem reúne todos os gabaritos e adesivos com emblemas dos veículos
Celso Tavares/G1
No caso do Nivus, como o logotipo da Volkswagen já vem montado na tampa do porta-malas, então restam apenas três peças a serem colocadas: uma com o nome do carro e outras duas com a motorização.
Diferente de outras tarefas que podem ser executadas por robôs, esta é totalmente manual.
O processo é bastante simples, e começa com a colocação das placas em moldes. Na sequência, já junto ao veículo na linha, o funcionário fixa os gabaritos na carroceria na posição correta, usando ímãs.
Funcionário treinado leva menos de 1 minuto para a colocação dos emblemas de um carro na Volkswagen
Celso Tavares/G1
Depois, é só passar a mão sobre a plaqueta para que ela seja colada. O último passo é remover os moldes. Um funcionário costuma levar menos de um minuto para completar a tarefa. Mas para quem não tem experiência não é tão fácil assim.
Os ‘braços’ da fábrica
Carros chegam na montagem da Volkswagen e seguem de elevador até o nível térreo do galpão
Celso Tavares/G1
O setor de montagem é dividido em 6 grandes corredores, chamados internamente de “braços”. Cada um deles é subdividido em diversos outros postos, estes batizados de “tactos”. A colocação dos emblemas, por exemplo, fica no tacto 16 do braço 1.
Tudo começa quando a estrutura chega do galpão da pintura, no chamado tacto 1. Antes de os elevadores abaixarem as carrocerias para o nível térreo, as portas são retiradas – elas só vão se juntar novamente ao resto do carro mais adiante.
Na primeira parte da montagem, carro chega sem portas e recebe parede corta-fogo, pedais e vedações
Celso Tavares/G1
No primeiro “braço”, os trabalhadores ainda precisam instalar todas as vedações de portas, passar os chicotes com dezenas de metros de cabos, fixar as hastes de abertura do capô e do porta-malas, a parede corta-fogo e os emblemas.
Para auxiliar os trabalhadores, há telas que mostram as especificações do modelo que está passando por aquele ponto da linha, além de uma grande folha, impressa com diversos códigos, que identificam acessórios que o veículo deve ter.
Nos passos seguintes, onde não foi possível fazer qualquer imagem, os carros começam a receber painéis e a parte eletrônica. Configurar essa parte em um Nivus, por exemplo, exige mais tempo do que em uma Saveiro ou um Polo.
Folha impressa com códigos ajuda os funcionários com as especificações exatas daquele modelo na Volkswagen
Celso Tavares/G1
Eletrônica mais complexa
Mas, nos demais processos, os passos são bem semelhantes – principalmente com Polo e Virtus, “vizinhos” de linha do Nivus, e que compartilham a mesma plataforma.
No “casamento”, etapa onde o chassi com motor e câmbio é acoplado à carroceria, o maquinário é o mesmo.
Etapa do ‘casamento’ na linha de produção da Volkswagen, quando a carroceria é unida ao chassi com conjunto mecânico
Celso Tavares/G1
Só há uma maior diferenciação já quando os veículos já rodam com suas próprias forças e chegam aos ajustes finais. Ali, além de acertar o alinhamento das rodas e dos faróis, os Nivus equipados com controle de cruzeiro adaptativo passam por um acerto nos sensores e radares.
Com a montagem concluída, um profissional com os olhos bem treinados ainda faz uma checagem final, em uma cabine com iluminação especial. As luzes ajudam na busca por imperfeições na carroceria. Caso haja alguma, ele devolve o veículo para a linha.
Se estiver tudo certo, o carro toma um belo “banho”, para validar a vedação da carroceria e segue para o pátio.
Funcionário com o olhar treinado busca imperfeições na carroceria do Volkswagen Nivus
Celso Tavares/G1
O que mudou para o Nivus
Apesar de dividir a linha com mais 3 modelos, a Volks disse que instalou 90 novos robôs para poder fazer o Nivus. Muitas dessas máquinas ficam em outro galpão, e são usadas nas fases de armação e estamparia.
Além de plataforma, conjunto mecânico, componentes eletrônicos e peças de acabamento, Nivus e Polo também compartilham portas dianteiras, teto e para-brisa – solução também adotada por outros modelos de fabricantes diferentes.
A Fiat Strada, por exemplo, usa portas dianteiras e para-brisa do Mobi.
Volkswagen Nivus tem plataforma de Polo, mas deve roubar clientes do T-Cross; G1 conheceu
Só que o Nivus tem a “proeza” de ser o primeiro carro da Volkswagen que foi desenvolvido no Brasil e será produzido e vendido também na Europa no ano que vem.
Até hoje, o mais próximo disso que a engenharia local conseguiu foi o Fox, criado pelo time local e exportado para a Europa. Só que o hatch não fez muito sucesso por lá.
O Nivus também vai inaugurar a nova identidade da Volkswagen, com o logotipo atualizado –lançado em setembro, no Salão de Frankfurt.
Outra novidade é a central multimídia de 10 polegadas, também criada pela equipe brasileira. Ela tem armazenamento interno de 10 gb, e pode receber diversos aplicativos, como em um tablet.
O modelo será vendido em duas versões, Comfortline e Highline. Ambas trazem motor 1.0 turbo de 128 cavalos e 20,4 kgfm e câmbio automático de 6 marchas. Veja abaixo os equipamentos de cada uma.
Comfortline (R$ 85.890):
Assistente de partida em rampas, 6 airbags, freios a disco nas quatro rodas, câmera de ré, controles de tração e estabilidade, direção elétrica, ar-condicionado, faróis e lanternas em LED, controle de velocidade, rodas de 16 polegadas, central multimídia com tela de 6,5 polegadas, sensores de estacionamento traseiros e volante multifuncional.
Como opcional, a versão tem o pacote VW Play & Tech, por R$ 3.520, com piloto automático adaptativo, sistema autônomo de frenagem de emergência e volante multifuncional de couro com aletas para troca de marchas.
Highline (R$ 98.290):
Mesmos itens da versão acima, mais ar-condicionado digital, faróis de neblina em LED, acesso e partida com chave presencial, controle de velocidade adaptativo, frenagem automática de emergência, central multimídia de 10 polegadas, bancos de couro, quadro de instrumentos digital, rodas de 17 polegadas, sensores de luz, chuva e estacionamento dianteiro, sistema de alerta de fadiga e alavancas de trocas de marcha no volante.

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CNH, cadeirinha, farol: veja 10 pontos da lei de trânsito que podem mudar; projeto ainda será analisado pelo Senado


Alterações tiveram aval da Câmara nesta semana. Projeto inicial foi proposto pelo presidente Jair Bolsonaro, mas conteúdo passou por diversas mudanças feitas por parlamentares. Trânsito congestionado na marginal do rio Pinheiros, próximo à Ponte Estaiada, na Zona Sul de São Paulo, em imagem de arquivo
Marcelo Brandt/G1
O Código de Trânsito Brasileiro (CTB) pode ser alterado pelo projeto de lei aprovado pela Câmara dos Deputados nesta semana. O texto segue agora para análise no Senado, e ainda não existe uma previsão de quando será votado lá.
Desde o projeto inicial, proposto pelo presidente Jair Bolsonaro, o conteúdo passou por diversas alterações feitas por parlamentares. Entre os principais temas que podem ser alvos de mudanças estão o prazo de validade da CNH e as exigências para uso da cadeirinha.
Saiba o que mudou no projeto em relação à proposta de Bolsonaro
O G1 listou 10 pontos que o projeto de lei pretende alterar, veja abaixo.
Mudanças no Código de Trânsito que vão ser analisadas pelo Senado
Aparecido
Câmara concluiu votação do projeto de mudança do Código de Trânsito Brasileiro

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Preços dos combustíveis voltam a subir nos postos; gasolina passa de R$ 4


Segundo levantamento semanal da ANP, valor médio do litro da gasolina para o consumidor avançou 0,9%, para R$ 4,022. Preços dos combustíveis nos postos subiram nesta semana
Marcelo Brandt / G1
Os preços dos combustíveis nos postos voltaram a subir nesta semana, segundo dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) divulgados nesta sexta-feira (26).
Segundo levantamento semanal da agência, o valor médio do litro da gasolina ao consumidor subiu 0,9%, a R$ 4,022, para o maior patamar desde 18 de abril. O preço do litro do diesel avançou 0,95% nesta semana, para R$ 3,077.
Já o litro do etanol teve alta de 1,04%, para R$ 2,709 o litro.
O preço do combustível representa uma média calculada pela ANP com dados coletados em postos de diversas regiões. O preço, portanto, pode variar de acordo com o local pesquisado.
No acumulado do ano, o preço da gasolina tem queda de 11,7%, e o diesel já recuou 18%. O etanol perdeu 14,2% do valor.
Guia Prático #74: Aprenda a calcular o consumo de seu carro
A alta do preço dos combustíveis tem como pano de fundo a melhora recente da cotação do preço do petróleo, com expectativas positivas sobre um reequilíbrio entre oferta e demanda mundial pelo produto.

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Mitsubishi L200 Triton 2021 ganha sobrenome Outdoor e parte de R$ 149.990


Conjunto mecânico é o mesmo, com motor 2.4 turbodiesel e câmbio manual ou automático. Mitsubishi L200 Triton Outdoor
Divulgação/Mitsubishi
A Mitsubishi apresentou a linha 2021 da L200 Triton, que passa a ter o sobrenome Outdoor em todas as versões. Sem grandes novidades, a picape agora parte de R$ 149.990.
Todas as configurações permanecem equipadas com motor 2.4 turbodiesel de 190 cavalos de potência e 43,9 kgfm de torque, o mesmo do novo Pajero Sport, apresentado na última semana. A tração 4×4 também é item indispensável.
Apenas a versão de entrada, GLX, tem câmbio manual de 6 marchas. As demais têm transmissão automática de 5 velocidades, que agregam também o sistema de diferencial blocante. As mais caras, HPE e HPE-S, oferecem ainda um sistema com 4 modos de operação da tração.
Em toda a gama, a capacidade de carga é de até 1.055 kg e a de reboque de até 2.300 kg.
Mitsubishi L200 Triton Outdoor
Divulgação/Mitsubishi
Veja todos os preços:
GLX (manual) – R$ 149.990
GLS – R$ 162.990
HPE – R$ 183.990
HPE-S – R$ 203.990
Sobrenome de peso
Antes utilizado como nomenclatura de uma versão específica, o sobrenome Outdoor agora ocupa toda a linha L200. De acordo com a marca, o nome é “sinônimo de confiabilidade, força e resistência”.
Por isso, a picape ganhou alterações visuais internas e externas. Por fora, o para-choque tem uma área de impulsão com skid plate (uma espécie de peito de aço) integrado, protetor de caçamba, apliques plásticos nos para-lamas.
Mitsubishi L200 Triton Outdoor
Divulgação/Mitsubishi
Entre os itens de série desde a versão GLX estão ganchos de reboque na dianteira, ganchos internos na caçamba, rodas de 16 polegadas, ar-condicionado e central multimídia com tela de 6,75 polegadas com espelhamento de smartphone. O modelo só tem 2 airbags e não tem controles de estabilidade e tração.
A versão mais cara, HPE-S, inclui itens como os controles de estabilidade e tração, airbags laterais, de cortina e de joelho, piloto automático, faróis bixenônio automáticos com regulagem de altura e lavadores, sensores de chuva e bancos e volante de couro.
Mitsubishi L200 Triton Outdoor
Divulgação/Mitsubishi
A lista segue com rodas aro 17, ar-condicionado digital de duas zonas, capota martítima, luz diurna em LED, chave presencial com partida por botão, câmera de ré e central multimídia com tela de 7 polegadas, Android Auto e Apple Carplay.
Despedida
Mitsubishi L200 Triton
Divulgação/Mitsubishi
Esta deve ser a última novidade da picape antes de sua reestilização, que poderá ser apresentada no segundo semestre deste ano no Brasil.
Revelada na Tailândia há 2 anos, a picape renovada ganhou dianteira semelhante à do Pajero Sport, com as barras cromadas verticais que vão da base dos faróis até a parte inferior do para-choque. Além disso, o conjunto de iluminação passa a ser separado em dois pares.
Na traseira as mudanças serão mais discretas. A lanterna é totalmente nova, com formato mais quadrado e iluminação de LEDs. No interior, porém, nada deve mudar além dos materiais de acabamento.
A única novidade para o conjunto mecânico deverá ser a nova transmissão automática de 6 marchas no lugar da atual, de 5.
Mitsubishi L200 Triton
Divulgação/Mitsubishi

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Fábrica da Hyundai em Piracicaba anuncia retorno de dois turnos de trabalho


Funcionários que estavam com contrato suspenso retornam às atividades a partir desta sexta-feira (26). Primeiro turno que estava trabalhando será suspenso por 30 dias. Fábrica da Hyundai
Divulgação/Hyundai
A Hyundai Motor Brasil anunciou nesta sexta-feira (26) a retomada dos turnos de trabalho que estavam suspensos por conta da pandemia do novo coronavírus (Covid-19). A fábrica de Piracicaba (SP) tem três turnos e o primeiro retornou às atividades em 13 de maio, após dois meses de paralisação.
A fábrica vai adaptar o volume de produção à demanda de mercado, “que ainda se encontra em fase de recuperação devido aos impactos da pandemia da Covid-19 na economia nacional”, segundo nota oficial. Por isso, o 1º turno da fábrica começa um novo período de suspensão (lay-off), que vai até 25 de julho.
“O funcionamento parcial da fábrica, agora com apenas os 2º e 3º turnos trabalhando, foi devidamente acordado com o Sindicato dos Trabalhadores Metalúrgicos de Piracicaba (STMP), baseado nas medidas de proteção de emprego do Governo Federal.”
A empresa informou que vai seguir as determinações e orientações das autoridades de saúde para combate à pandemia. Sendo assim, todos os funcionários que retomam as atividades nesta sexta vão usar máscaras de tecido fornecidas pela Hyundai.
“Processos de higienização e proteção contra contaminação foram introduzidos no transporte, nas entradas e nos ambientes da fábrica e dos escritórios, nas estações de trabalho e nas áreas de alimentação e descanso. A temperatura corporal dos funcionários também será monitorada diariamente”, informou a Hyundai.
De acordo com a empresa, qualquer alteração do cenário atual da pandemia, pode implicar em novas ações.
Suspensão da produção
O trabalho na fábrica em Piracicaba foi suspenso no dia 20 de março, após um funcionário ser identificado com suspeita de coronavírus. Ele testou negativo para a doença posteriormente.
Com o início da quarentena no Estado de São Paulo, a fábrica anunciou férias coletivas no dia 26 de março e a previsão era de que terminassem no dia 13 de abril, posteriormente estendida por tempo indeterminado.
No final de abril, a empresa anunciou a suspensão dos contratos de trabalho (lay-off) dos funcionários da fábrica em Piracicaba, devido à continuidade à quarentena no estado e ao impacto da pandemia do novo coronavírus no país.
A medida vale para os escritórios em São Paulo até o dia 26 de maio, com retorno previsto para 27 de maio. Durante o período, a montadora está complementando o benefício emergencial do governo federal de forma que cada funcionário siga recebendo o mesmo salário líquido, sem qualquer redução.
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